Realizar uma boa gestão de remuneração é fundamental para o sucesso do plano de Incentivo de Longo Prazo. No entanto, a administração do ILP é uma tarefa que pode se tornar um desafio a depender dos recursos que se tem.

Por isso, separamos cinco dicas que podem auxiliar na gestão de remuneração da sua empresa. Continue a leitura para entender como a transparência do incentivo, a comunicação com as pessoas beneficiárias, as métricas dos incentivos, o impacto do plano e um software podem fazer diferença na gestão de remuneração.

Entenda a importância de fazer a gestão de remuneração

Uma boa gestão de remuneração leva facilidade não apenas para as pessoas que são responsáveis por operacionalizar esse projeto. A manutenção de uma gestão facilitada acaba por implicar em várias frentes — pessoas beneficiárias, acionistas e, claro, gestores e gestoras. 

São pontos diretamente afetados pela gestão de remuneração:

Esses são alguns dos motivos que ressaltam a importância de fazer a gestão de remuneração. É importante salientar que uma boa gestão de remuneração é fundamental para extrair o melhor resultado dos Incentivos de Longo Prazo.

Veja 5 passos para fazer a gestão de remuneração de uma empresa

Fazer a gestão de remuneração é uma tarefa que pode ser desafiadora para muitas empresas. Por isso, separamos algumas dicas para otimizar a administração dos Incentivos de Longo Prazo da sua empresa. Confira a seguir.

  1. Zele pela transparência do incentivo

A transparência, promovida por uma eficiente gestão de remuneração, não se restringe apenas aos líderes do projeto. Acionistas e pessoas beneficiárias também podem acessar informações importantes.

Por consequência, os acionistas se beneficiam ao terem uma visão clara do potencial futuro do patrimônio líquido. Enquanto isso, as pessoas beneficiárias têm acesso a dados essenciais, como:

Sendo assim, a transparência desempenha um papel crucial na construção de confiança e na robustez do processo envolvendo o Incentivo de Longo Prazo.

  1. Mantenha a comunicação com as pessoas beneficiárias

Garantir uma compreensão clara das regras e do funcionamento do plano de Incentivo de Longo Prazo é fundamental para o sucesso da remuneração. Também é preciso manter essa comunicação durante todo o tempo.

Isso porque, as pessoas colaboradoras podem ter dúvidas a qualquer momento. Além disso, novos beneficiários passam a fazer parte do plano de tempos em tempos. Portanto, precisam se inteirar de todas as regras e particularidades do ILP.

Sem um entendimento claro do que os beneficiários podem obter ao participar do processo e das regras do plano, não há alinhamento de expectativas nem engajamento por parte dos colaboradores. Consequentemente, o propósito do ILP fica comprometido.

É essencial, portanto, avaliar a eficácia do plano de comunicação do incentivo e garantir que os canais de divulgação sejam apropriados. Ademais, é recomendável estabelecer um canal de comunicação para que tanto os veteranos quanto os novos beneficiários possam esclarecer suas dúvidas sobre o incentivo.

  1. Acompanhe as métricas do incentivo

A avaliação periódica das metas tanto das pessoas beneficiárias quanto do próprio ILP é essencial. Visto que é necessário verificar se os objetivos do incentivo estão sendo alcançados. Alguns questionamentos relevantes incluem:

Se for observado que o incentivo não está mais adequado ao contexto atual da organização, é necessário considerar estratégias para lidar com a situação. Uma solução potencial é a revisão do ILP, especialmente se os objetivos iniciais da remuneração não estiverem mais sendo atingidos.

  1. Avalie o impacto do plano

É importante avaliar o impacto dos Incentivos de Longo Prazo na motivação, no desempenho e nos resultados da empresa. Isso pode ser feito por meio de pesquisas de satisfação. 

Com base nos resultados, será possível apurar se o incentivo precisa passar por algum ajuste, ou, até mesmo, por um redesenho. Logo, a pesquisa também serve para alinhar as expectativas das pessoas beneficiárias e da empresa com relação ao retorno que o ILP pode proporcionar.

  1. Adote um software para gestão de ILP

Automatizar a gestão de remuneração pode resultar em economia de tempo, recursos e esforço da equipe encarregada do processo. Além disso, a gestão se beneficia em termos de segurança e transparência, conforme mencionamos anteriormente.

Ao utilizar um software, como o oferecido pela Pris, a empresa elimina a necessidade de manter planilhas atualizadas e reduz o risco de erros humanos ou de fórmulas.

Tendo isso em vista, é importante saber que um software como o PRIS também permite que os beneficiários acessem informações detalhadas sobre o status de suas participações no programa. Dessa forma, se elimina a necessidade de contatar a equipe de gestão para obter tais informações.

Saiba mais sobre o assunto!

Neste artigo, você pôde conhecer a importância de realizar a gestão de remuneração. Além disso, conheceu cinco dicas para otimizar a administração do seu plano de incentivo. Entre elas, está a adoção de software para gestão de ILP. Com uma solução como o PRIS, o processo de gestão de remuneração é automatizado e simplificado de ponta a ponta.

Entre em contato conosco para conhecer mais sobre o PRIS e saiba mais sobre como nosso software pode atender as necessidades da sua empresa. Siga nossos perfis nas redes sociais para ver mais conteúdos como este.

A adoção de um Incentivo de Longo Prazo é um passo muito importante para a empresa. O ILP ajuda a companhia a alcançar diversos objetivos e otimiza o resultado das pessoas beneficiárias. No entanto, além de se preocupar com a performance, é importante pensar em como fazer a gestão de incentivos.

Por isso, neste artigo, você entenderá a importância da gestão de Incentivos de Longo Prazo. Além disso, verá dicas de como fazer a administração de um ILP. Boa leitura!

Por que é importante fazer a gestão de incentivos?

A gestão de incentivos é uma etapa constante e muito importante para o bom andamento do ILP. A seguir, você entenderá por que é imprescindível acompanhar o desenvolvimento da remuneração.

Alinhamento de objetivos

O plano de Incentivo de Longo Prazo precisa estar vinculado aos objetivos estratégicos da empresa a longo prazo. Portanto, fazer a gestão de incentivos ajuda a garantir que os esforços estejam alinhados com esses objetivos. Além disso, ajuda a garantir que todos os envolvidos estejam trabalhando na mesma direção.

Tomada de decisões

Fazer a gestão de incentivos fornece informações valiosas para a tomada de decisões. Isso porque, se os resultados não estiverem conforme o esperado, podem ser necessários ajustes na estratégia ou nos recursos alocados.

Portanto, se os resultados apresentados pelo plano não são compatíveis com os objetivos da empresa, é preciso recalcular a rota. Assim como deve haver uma reavaliação do ILP caso uma meta da companhia mude bruscamente.

Organização e transparência

A transparência facilitada por uma eficaz gestão de incentivos não beneficia apenas os gestores da estratégia. Acionistas e pessoas beneficiárias também têm acesso a essas informações.

Os acionistas se beneficiam da clareza sobre o futuro do patrimônio líquido e das medidas necessárias para alcançar os incentivos. Ao mesmo passo em que as pessoas beneficiárias obtêm informações como:

Essa transparência desempenha um papel crucial na construção de confiança e na solidez do processo que envolve o Incentivo de Longo Prazo.

Como fazer a gestão de incentivos?

Agora que você já sabe qual é a importância da gestão de Incentivos de Longo Prazo, você entenderá como fazer a administração do ILP. Confira dicas importantes que facilitarão sua rotina de gestão a seguir.

Acompanhamento com equipe especializada

Contar com o auxílio de uma equipe especializada em Incentivos de Longo Prazo, como a da Pris, é muito importante para o êxito das etapas de adoção de um ILP. Isso se estende à gestão de incentivos.

Isso porque, os especialistas convivem com este assunto há muito tempo e conhecem os detalhes e a legislação em vigor. No caso da gestão de incentivos, esses profissionais podem apontar quais são as melhores métricas para entender se o incentivo está sendo eficaz.

Ademais, eles podem colaborar no manuseio da automação de um software para gestão de ILP, ferramenta que também é muito importante para para a gestão de incentivos, como veremos adiante.

Software

Automatizar a gestão de Incentivos de Longo Prazo pode resultar em economia de tempo, recursos e esforços da equipe encarregada do processo. Além disso, traz ganhos em termos de segurança e transparência.

Ao adotar um software de gestão de ILP, como o PRIS, a empresa elimina a necessidade de manter planilhas atualizadas, reduzindo o risco de erros humanos ou de fórmulas.

Um software como o da Pris também permite que os beneficiários acessem detalhes sobre o status de suas participações no programa sem precisar contatar a equipe de gestão.

Avaliação periódica dos resultados

A avaliação periódica do ILP e dos resultados das pessoas beneficiárias é essencial para avaliar se os objetivos do incentivo estão sendo cumpridos. Por consequência, essa avaliação potencializa a eficácia da gestão de incentivos. É necessário questionar diversos aspectos, tais como:

Se for identificado que o incentivo não está mais alinhado com o atual cenário da organização, é necessário considerar estratégias para resolver essa questão. Uma possível solução é modificar o ILP quando os objetivos iniciais da remuneração não estão mais sendo alcançados.

Saiba mais sobre o assunto!

Ao finalizar a leitura deste artigo, você compreendeu que realizar uma boa gestão de incentivos é essencial para obter o melhor resultado possível do ILP da sua empresa. Você também conferiu algumas dicas para deixar a gestão do seu ILP mais prática e eficaz.

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Em um cenário empresarial cada vez mais competitivo e dinâmico, a retenção estratégica de talentos e a adequada remuneração para executivos são essenciais para garantir não apenas a sobrevivência, mas também o crescimento sustentável das organizações. 

Neste artigo, você verá a importância de investir em remuneração para executivos. Além disso, entenderá como um ILP age estrategicamente para gerar retenção de pessoas. Boa leitura!

Entenda qual é a importância da retenção estratégica de pessoas

A capacidade de manter e atrair profissionais-chave é um diferencial competitivo crucial. Isso porque são essas pessoas que impulsionam a inovação, lideram equipes e contribuem significativamente para os resultados financeiros e estratégicos das empresas. 

Nesse contexto, estratégias bem elaboradas de retenção e remuneração tornam-se fundamentais para diversas finalidades. Por exemplo, para garantir a continuidade dos negócios e promover um ambiente de trabalho saudável e produtivo.

Desenvolvimento das pessoas colaboradoras

Um dos aspectos fundamentais da retenção estratégica de pessoas-chave é o investimento no desenvolvimento e no engajamento dos colaboradores. 

Dessa forma, a criação de um plano de desenvolvimento de liderança e a oferta de oportunidades de crescimento profissional são aspectos-chave na retenção estratégica de talentos. 

Logo, proporcionar um ambiente que estimule o aprendizado contínuo e o desenvolvimento de habilidades contribui para a satisfação e o comprometimento dos colaboradores. Além disso, aumenta o engajamento das pessoas com os objetivos da empresa, o que reduz o risco de turnover.

Reconhecimento profissional

A retenção estratégica de pessoas também depende do reconhecimento e do ato de recompensar o desempenho excepcional. 

Esse reconhecimento pode ser feito por meio de programas de Incentivo de Longo Prazo (ILP) e outros programas de remuneração. Reconhecimento público, remuneração por resultados alcançados e oportunidades de progressão na carreira são formas eficazes de motivar e reter talentos estratégicos. 

A criação de um ambiente de trabalho inclusivo e que valorize a diversidade também desempenha um papel crucial na retenção estratégica de profissionais de alto nível. Dessa forma, promove-se a igualdade de oportunidades e o respeito mútuo.

Remuneração para executivos

No que diz respeito à remuneração para executivos, é importante adotar uma abordagem estratégica e personalizada. Os pacotes de remuneração devem ser projetados levando em consideração não apenas o mercado e a concorrência. 

Sendo assim, é preciso considerar as metas e os valores da empresa, bem como as expectativas e necessidades individuais dos executivos.

Portanto, componentes variáveis, como planos de Incentivo de Curto e Longo Prazo, podem ser eficazes para alinhar os interesses dos executivos com os objetivos de longo prazo da organização.

Acompanhamento contínuo da estratégia

Ao adotar um ILP ou outro tipo de remuneração com o objetivo de melhorar a retenção estratégica de pessoas, é preciso realizar um acompanhamento contínuo. 

É fundamental realizar uma avaliação regular da estrutura de remuneração, de forma a garantir sua competitividade e sua sustentabilidade a longo prazo. 

Isso inclui não apenas a revisão dos valores monetários, mas também a análise dos benefícios não financeiros oferecidos, como:

Uma abordagem transparente e baseada em mérito na gestão da remuneração contribui para a construção de uma cultura organizacional sólida. Dessa forma, a relação entre empresa e pessoas colaboradoras é baseada na confiança e no comprometimento mútuo.

Saiba mais sobre o assunto!

Em resumo, a retenção estratégica de pessoas-chave e a remuneração adequada para executivos são pilares essenciais para a sustentabilidade e o sucesso a longo prazo das organizações. As empresas podem criar um ambiente propício ao crescimento, à inovação e à excelência empresarial. Para isso, devem investir no desenvolvimento e no engajamento dos colaboradores, reconhecer e recompensar o desempenho excepcional e adotar uma abordagem estratégica na gestão da remuneração.

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0O uso de tecnologia no RH é amplo e impacta não só a rotina da área, mas de uma empresa inteira. Ao olhar para os Incentivos de Longo Prazo, conclui-se que as soluções automatizadas para a gestão dos planos são um grande auxílio para profissionais da área. Além disso, pode ajudar a melhorar os resultados da estratégia. 

Neste artigo, você saberá quais são as vantagens de adotar um software para gestão de ILP. Ademais, conhecerá os diferenciais do Pris, principal solução do Brasil para gestão, comunicação, contabilização e liquidação de planos de Incentivos de Longo Prazo. Boa leitura!

Uso de tecnologia no RH: Por que adotar um software de gestão de ILP?

Quando pensamos em uso de tecnologia no RH, uma das primeiras coisas que vêm à cabeça são os softwares, certo? Essa associação faz sentido, visto que essas soluções otimizam o dia a dia da área e facilitam diversos processos.

A seguir, você vai conhecer diversas vantagens que um software de gestão de Incentivos de Longo Prazo pode oferecer. 

Redução de erros

Um software de gestão automatizada simplifica a inserção de dados, assim como os cálculos e procedimentos. Dessa forma, reduz potenciais erros humanos ou de fórmulas que podem ocorrer ao fazê-lo manualmente, por meio de planilhas

Assim, ao lidar com cálculos complexos, a automatização reduz significativamente as possibilidades de erros, o que torna o processo mais preciso e confiável na obtenção das informações necessárias.

Melhoria na produtividade

Quando a alimentação dos dados relativos ao ILP da empresa é realizada manualmente, requer a atribuição dessa função a uma ou mais pessoas. Isso significa que a demanda consome tempo que poderia ser dedicado a outras tarefas diárias.

Por outro lado, ao implementar o uso de tecnologia no RH, como um software de gestão de ILP, a equipe encarregada da inserção das informações não necessitará mais executar essa tarefa manualmente. Isso porque todo o processo é automatizado. Dessa forma, podem se tornar mais produtivas ao direcionar seus esforços para atividades que demandam mais tempo e reflexão.

Transparência

Garantir uma gestão eficaz do ILP envolve disponibilizar informações claras e acessíveis para todas as pessoas envolvidas. Essa meta pode ser alcançada por meio de um software, que organiza os dados relacionados ao incentivo de forma coesa e os torna prontamente disponíveis para consulta. Esse processo contribui de maneira positiva para a percepção de transparência do ILP.

Segurança de dados

É fundamental para uma gestão eficiente que todas as informações relacionadas ao plano de ILP adotado sejam armazenadas de forma segura e acessível. Especialmente se considerarmos que a empresa manipula dados financeiros e pessoais de seus colaboradores.

Dessa forma, a automação da gestão de ILP se apresenta como uma alternativa atrativa. Ao empregar um software que assegura a proteção dos dados conforme exigido pela LGPD, a empresa garante não apenas a segurança das informações, mas também a organização necessária para sua operação.

Portanto, o uso de tecnologia no RH, deste ponto de vista, se torna uma forma de garantir que a legislação está sendo cumprida.

Facilidade na gestão de planos complexos

A administração do plano pode começar simples, com poucas pessoas beneficiárias e poucos dados. Mas, com o passar do tempo, informações mais complexas e detalhadas podem ser acrescidas ao plano, como:

Um software de gestão de incentivos consegue conciliar todas estas informações e até outras sem complicações e com segurança.

Melhor solução do mercado: Quais são os diferenciais do Pris?

O uso de tecnologia no RH também envolve alguns cuidados. Um exemplo disso, é que se torna fundamental avaliar se a solução em questão oferece os itens necessários para a empresa.

No que se refere a software para gestão de ILP, o PRIS é a solução mais completa do país. Isso porque, além de oferecer todos os benefícios citados anteriormente, a solução ainda conta com diferenciais exclusivos. Confira vantagens que só o PRIS oferece para a gestão de ILP da sua empresa a seguir.

Comunicação com as pessoas beneficiárias

Em nossa mais recente Pesquisa de ILP, 95% das empresas respondentes relataram dificuldades na comunicação com os elegíveis na governança de informações e nos processos contábeis.

Com o Pris, a companhia pode melhorar a comunicação sobre questões relativas ao ILP com os beneficiários. Isso é possível já que o sistema oferece:

One Stop Shop

Com o sistema Pris, sua empresa conta com a facilidade de fornecedor único para todo o processo de gestão de ILP. Sendo assim, outorga, gestão e liquidação dos planos, além do bem-estar financeiro dos elegíveis ficam à disposição da companhia pela plataforma.

Gestão de ponta a ponta

Em abril de 2023, o BTG Pactual, maior banco de investimentos da América Latina, se tornou, oficialmente, parceiro da Pris, após adquirir 70% da empresa. Com isso, as companhias juntaram suas expertises e lançaram a primeira solução no Brasil que cobre todas as etapas da gestão de ILP, incluindo:

Além disso, a companhia poderá contar com produtos e serviços que já são oferecidos pelas duas empresas. Do lado da Pris, a empresa terá acesso a:

Os serviços oferecidos pelo BTG Pactual inclusos na contratação da solução incluem:

Saiba mais sobre o assunto!

Neste artigo, você pôde entender um pouco mais da importância do uso de tecnologia no RH, desta vez, do ponto de vista da gestão de Incentivos de Longo Prazo. Mostramos os benefícios de utilizar um software para realizar esta tarefa. Também explicamos para você por que o PRIS é a solução mais completa do mercado.

A Pris pode ajudar sua empresa a chegar na melhor forma de gerir o plano de ILP. Entre em contato conosco para conhecer mais sobre a nossa solução. Além disso, siga nossos perfis nas nossas redes sociais para ver mais conteúdos como este.

Quando um ILP é liquidado em instrumento de patrimônio, a pessoa beneficiária recebe ações. Como é um ganho de capital, é preciso declarar os papéis no imposto de renda. Pensando nisso, neste texto, você verá como declarar ações no imposto de renda.

Prossiga com a leitura para saber quem precisa declarar e quais transações devem ser discriminadas. Além disso, confira um pequeno passo a passo de como declarar ações no imposto de renda.

Quem precisa declarar ações no imposto de renda?

Em 2023, houve uma alteração nas regras de declaração de imposto. A partir daquele ano, apenas aquelas pessoas que realizaram operações em bolsas de valores, mercadorias, futuros e afins são obrigadas a declarar.

A obrigatoriedade ocorre se, durante o ano-calendário, elas tiverem realizado alienações que se enquadrem em uma das seguintes condições: 

Antes dessa mudança, a instrução normativa estabelecia a obrigatoriedade de declaração para qualquer operação na bolsa de valores, independentemente do valor.

A Receita Federal dispõe de sistemas mais eficazes para fiscalizar os contribuintes. Por isso, é crucial que os investidores estejam atentos para não omitirem informações relevantes na declaração de imposto de renda.

Certas operações estão sujeitas à tributação do imposto de renda, sem considerar valores mínimos ou máximos. São elas:

O que deve ser declarado?

Para ter o entendimento completo e como declarar ações no imposto de renda, é preciso entender melhor quais itens devem ser apontados. A seguir, você verá quais transações devem ser discriminadas na declaração e quais são isentas ou não de tributação.

Venda de ações

Recebeu ações provenientes de seu plano de Incentivo de Longo Prazo e vendeu os papéis? Se houve lucro, é necessário especificar o valor diretamente. Não apenas neste tipo de situação, é bom deixar claro.

É importante notar que ao indicar um valor positivo, o programa automaticamente calcula o imposto de renda a ser recolhido. Por essa razão, é fundamental manter um controle paralelo tanto da quantidade quanto da apuração de ganhos ou prejuízos.

Ganho de capital com venda de ações

Para iniciar, é importante ressaltar que a apuração de renda variável deve ser realizada mensalmente.

No contexto do imposto de renda, os lucros provenientes da venda de ações no mercado à vista de até R$ 20.000 são considerados isentos. Consequentemente, esses ganhos devem ser declarados na ficha de "Rendimentos Isentos e Não Tributáveis".

Por outro lado, as vendas mensais que excedem esse limite devem ter o imposto de renda calculado, com a alíquota de 15% para operações comuns e 20% para day-trade, aplicada.

Se o investidor não efetuar o pagamento do DARF código 6015 até o último dia útil do mês seguinte à apuração do ganho, estará em atraso perante a Receita Federal.

Os lucros apurados devem ser registrados mensalmente na ficha "Renda Variável – Campo Operações Comuns/Day Trade", indicando o mês do ganho e o valor correspondente. Dessa forma, o programa calculará o imposto devido, sendo necessário inserir o valor do imposto pago logo abaixo.

Dividendos

Os dividendos são considerados rendimentos isentos de tributação. Isso tanto durante a distribuição quanto na inclusão na Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física (DIRPF). Sendo assim, não são incluídos na base de cálculo do imposto.

Para declarar essas informações, é preciso acessar a ficha "Rendimentos Isentos e Não Tributáveis" e ir ao campo "09 – Lucros e dividendos recebidos". É obrigatório fornecer o CNPJ da empresa que está distribuindo os dividendos neste campo.

Prejuízos com ações

Em situações de prejuízo, é imprescindível realizar a declaração para que o investidor possa compensar essas perdas com lucros futuros. 

Manter em dia o pagamento dos Darfs é essencial para garantir que você possa comprovar, na declaração do Imposto de Renda, o cumprimento de suas obrigações ao longo do ano.  Além disso, para evitar multas e juros decorrentes de atrasos.

Adicionalmente, as corretoras de valores têm a obrigação de reter o IRRF (Imposto de Renda Retido na Fonte), à taxa de 0,005% sobre as vendas em operações comuns. Ademais, 1% sobre os ganhos em operações Day Trade, conhecido como IR "dedo-duro", para repassar à Receita Federal e informar a quantidade de operações realizadas por seus traders mensalmente.

Caso ocorra atraso ou omissão na declaração do imposto de renda em Renda Variável, a declaração ficará sujeita à malha fina, o que acarreta multas e juros.

Como declarar?

Agora que você já sabe quem deve declarar ações e o que exatamente precisa ser declarado, é chegado o momento de entender como declarar ações no imposto de renda.

A seguir, você verá um passo a passo simples para entender a dinâmica da declaração e se preparar para ficar em dia com a Receita Federal.

  1. Reúna os documentos necessários — agrupe aqueles que documentam suas operações realizadas de 1º de janeiro a 31 de dezembro do ano fiscal. Além disso, reúna os valores de cada transação por mês, conforme o tipo de ativo e a natureza da venda;
  2. Cheque os lucros — adicione os lucros obtidos em suas transações de renda variável. Uma sugestão é utilizar uma planilha que contém os dados de preço médio de compra e venda dos ativos;
  3. Baixe o programa IRPF — após baixar o programa, inicie a declaração com os rendimentos isentos, desde os dividendos recebidos ao longo do ano até as vendas de ações que não ultrapassaram R$20 mil por mês e resultaram em lucro;
  4. Informe os rendimentos sujeitos à tributação — siga esse passo se recebeu juros sobre capital próprio, também chamados de JCP;
  5. Preencha a ficha de renda variável — tenha consigo os relatórios auxiliares com valores retidos na fonte em operações comuns e day trade, também reúna as Darfs de ganho líquido pagas ao longo do ano;
  6. Preencha a ficha de bens e direitos — não passe direto por este campo, ele é o último passo antes de finalizar a declaração de ações.

Saiba mais sobre o assunto!

Neste artigo, você viu como declarar ações no imposto de renda, sendo os papéis provenientes de um Incentivo de Longo Prazo ou não. Além de ver o passo a passo para declarar os papéis, você soube quem precisa declarar as ações e quais são as operações a serem discriminadas.

A Pris é especialista em Incentivos de Longo Prazo e pode ajudar sua empresa a encontrar o ILP ideal. Entre em contato conosco para conhecer produtos e serviços. Siga nossos perfis nas redes sociais para ver mais conteúdos como este.

Um IPO tem como principais objetivos fazer uma companhia crescer. Isso porque, por meio desse processo, é possível captar mais recursos para investimentos. O que muitas empresas podem não saber é que este é um processo bastante complexo de se passar.

Pensando nisso, neste artigo, vamos explicar como funciona o processo de IPO de uma companhia. Além disso, você saberá como um plano de ILP pode contribuir para os desafios que o IPO impõem ao negócio. Boa leitura! 

Entenda o que é necessário para a abertura de capital

A abertura de capital consiste em disponibilizar ao mercado a possibilidade de outros investidores adquirirem pequenas partes da companhia. Com isso, eles participam da divisão do lucro quando há a distribuição. 

Sendo assim, a empresa em questão passa a ter vários sócios que negociam pequenas partes societárias na bolsa de valores. Por isso, essa companhia passa a ser classificada como uma Sociedade Anônima de capital aberto.

Para se preparar para um IPO, é necessário ter em mente a importância de três fatores principais, que você poderá ver a seguir.

Prazo

A empresa precisa compreender que o processo de IPO demanda um prazo considerável. O tempo para a abertura de capital é de cerca de um ano, mas pode variar. Com isso, durante este período, o foco da companhia deverá ser o IPO.

Investimento

Outro ponto muito importante é ter consciência de que um IPO custa caro. O processo de abertura de capital pode chegar à casa dos milhões. Portanto, é mais do que necessário que haja planejamento financeiro e o estudo da viabilidade de iniciar o IPO. Ademais, é preciso entender o impacto que este investimento pode causar no caixa da companhia.

Reestruturação

Como último ponto de atenção para o processo de IPO, citamos a reestruturação administrativa que a companhia deve fazer. Isso serve para aumentar a Governança Corporativa da empresa. Dessa forma, os trâmites internos ganham transparência, o que afeta diretamente a abertura de capital.

Saiba como funciona o processo de IPO

Como dissemos anteriormente, os trâmites de um IPO são complexos e demandam bastante esforço, tempo, investimento e revisão de processos internos. A seguir, você entenderá, com mais detalhes, como funciona a abertura de capital em poucos passos.

Planejamento

O processo tem início com a formação de uma equipe de IPO, tipicamente constituída por contadores, advogados, auditores, banqueiros de investimento e um especialista em regulação da CVM. 

Esta equipe tem a responsabilidade de coletar, organizar e consolidar todas as informações relevantes sobre a empresa, incluindo documentos financeiros e contábeis.

Durante essa fase, a empresa pode optar por vender unidades de produção, partes do negócio e outros ativos. O objetivo dessas operações é ajustar o fluxo de caixa e garantir que tudo esteja em ordem para a oferta pública inicial.

Registro na CVM

Após todas as formalidades serem devidamente cumpridas, a empresa procede com a solicitação de registro na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Esse pedido de inscrição possibilita a listagem e negociação das ações da empresa na bolsa de valores.

Simultaneamente à decisão de realizar o IPO, a empresa emite um comunicado ao mercado. Nele, a companhia informa sobre a abertura de capital e estabelece uma previsão para a estreia.

Emissão do prospecto

A próxima etapa envolve a disponibilização ao público do prospecto do IPO da empresa. Neste documento, os interessados encontrarão informações detalhadas sobre: 

O prospecto serve como um guia minucioso de todos os procedimentos até o dia da oferta pública inicial.

Auditoria

Durante esta fase, o departamento jurídico assume a responsabilidade de elaborar os contratos para a transição do status de capital fechado para aberto. Consequentemente, as informações financeiras e contábeis da empresa são submetidas à auditoria por profissionais especializados.

Período de reserva

A esta altura, a empresa se aproxima cada vez mais do IPO. Durante o período de reserva, potenciais investidores, sejam eles individuais ou institucionais, têm a oportunidade de determinar o preço e a quantidade de ações que desejam adquirir na empresa.

Nesse estágio, é crucial revisar o prospecto para entender se há uma faixa de preço estabelecida e outras condições relevantes para a compra das ações.

O período de reserva também permite que a empresa identifique os interessados em adquirir suas ações e saiba o preço estão dispostos a pagar pelos ativos.

Bookbuilding

Após o período de reserva, a empresa procede à análise dos investidores interessados em se tornarem acionistas em relação ao montante desejado para captar com o IPO.

Com base nessas informações, o preço das ações é calculado para o dia de estreia na bolsa de valores. Esse preço pode estar subavaliado, avaliado corretamente ou sobreavaliado.

Tipicamente, as companhias optam por precificar as ações abaixo do seu valor real. Dessa forma, buscam atrair um maior número de investidores para o IPO e promover uma valorização inicial dos papéis.

Neste ponto, a empresa está preparada e aguarda apenas o dia de sua estreia na bolsa, conforme descrito no prospecto da oferta.

Veja como um plano de ILP pode ajudar no pré-IPO

Um plano de Incentivo de Longo Prazo é extremamente vantajoso para diversos momentos do ciclo de vida da empresa. Em um pré-IPO, existem necessidades que a remuneração pode ajudar, como:

Portanto, se torna interessante contar com o auxílio de uma empresa especializada em ILP, como a Pris, para entender se faz sentido a adoção do incentivo para ajudar no processo de IPO.

Saiba mais sobre o assunto!

Ao finalizar a leitura deste artigo, você terá entendido como funciona o processo de IPO e quais são os principais pontos de atenção para a abertura de capital. Ainda, terá conferido como um Incentivo de Longo Prazo pode ajudar neste momento que a companhia vive.

A Pris é especialista em ILP e pode auxiliar sua empresa a entender se uma remuneração pode otimizar seu IPO. Entre em contato conosco para conhecer nossos produtos e serviços. Não deixe de seguir nossos perfis nas redes sociais para ver mais conteúdos.

Em uma recente decisão, o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF) julgou que a natureza do plano de Stock Options é remuneratória. A decisão é tida como controversa, já que vai contra outros julgamentos da autarquia.

Neste artigo, você saberá mais detalhes sobre a decisão e entenderá quais são as consequências para o mercado. Além disso, poderá conhecer quais são as iniciativas de legislação do ILP. Boa leitura!

O que diz a decisão do CARF?

O julgamento envolveu a empresa Cielo, e a controvérsia residia no entendimento da natureza do plano em questão, se remuneratória ou mercantil. Essa é uma questão comum em discussões relacionadas aos planos de Stock Options

O julgamento, que estava empatado, foi definido pelo voto de qualidade e acabou por favorecer a União.

A decisão foi desfavorável tanto para a empresa quanto para os funcionários. Isso porque resolução determinou que o plano possui a natureza remuneratória. Sendo assim, sujeitou o SOP da empresa à contribuição previdenciária e ao Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF). 

Em contrapartida, se o plano fosse considerado mercantil, a tributação recairia sobre o ganho de capital, com a incidência do IRPF.

Natureza remuneratória 

Sob o entendimento que o plano de Stock Options é uma relação remuneratória, o ILP fica sujeito à tributação e impostos trabalhistas. Além disso, empresa e beneficiários passam a dever contribuições previdenciárias por conta do incentivo.

Portanto, as Opções de Compra de Ações estariam sujeitas às mesmas regras de recolhimentos de uma remuneração convencional, como a de um salário.

Natureza mercantil

A outra forma de interpretar as Stock Options é como relação mercantil. Ou seja, o entendimento desse cenário é que o SOP é uma movimentação do mercado de ações e não da seara salarial.

Para ser interpretado dessa forma, o incentivo precisa, obrigatoriamente, contar com três elementos:

Sendo visto como mercantil, a forma de tributação do plano de Stock Options muda. Como mencionamos anteriormente, o incentivo deixa de ser taxado por contribuições previdenciárias e trabalhistas. 

Sendo assim, a única incidência tributária sobre o plano nesta situação é a taxação do Imposto de Renda sobre ganho de capital no momento da venda das ações. 

Histórico de decisões

Historicamente, o CARF já julgou diversos casos com decisões favoráveis aos contribuintes. No entanto, este entendimento não pode ser visto como consolidado pela corte. Logo, o volume de decisões desfavoráveis, como a da Cielo, é considerável.

Quais são os impactos da decisão?

A decisão deste e outros julgamentos e a falta de regulamentação do plano de Stock Options no Brasil impacta diretamente o mercado. A seguir, você poderá entender melhor como as empresas podem reagir à sucessão de fatos citados neste artigo sobre as Stock Options.

Segurança jurídica

Tanto o histórico heterogêneo de decisões quanto o julgamento mais recente desfavorável a empresas e beneficiários têm impactos no mercado. Por conta desses fatores, a segurança jurídica de empresas que optam pelas Stock Options se torna um grande ponto de atenção. Com isso em vista, também há impactos no fator citado na sequência.

Atratividade do plano

Por conta da falta de segurança jurídica, a atratividade do plano de Stock Options fica comprometida. A interpretação de que este é um incentivo de natureza remuneratória culmina em uma maior carga tributária sobre o ILP.

Tendo isso em vista, este Incentivo de Longo Prazo se torna mais oneroso, ou seja, menos vantajoso para empresas e pessoas beneficiárias.

Isto pode fazer com que os benefícios ofertados pelas Stock Options não sejam mais vantajosos do que os custos com a remuneração. Sendo assim, as empresas podem optar por outro tipo de ILP

Quais são as iniciativas para criar uma legislação sobre as Stock Options?

Uma regulamentação nacional das Stock Options se faz mais necessária a cada decisão conflitante. O direcionamento legal também resolveria as atuais dúvidas quanto à segurança jurídica do plano e, consequentemente, aumentaria a atratividade das Stock Options. Neste tópico, você conhecerá as iniciativa em curso que visam a regulamentação do SOP.

Projeto de Lei 2.724/2022

Tramita no Congresso um Projeto de Lei conhecido como Marco Legal das Stock Options. O PL 2.724/2022, de autoria do Senador Carlos Portinho (PL/RJ) foi aprovado pelo Senado e segue para apreciação e votação na Câmara dos Deputados.

O Senador esteve na primeira edição do Pris Day, em agosto de 2023. No evento, organizado pela Pris e BTG Pactual, foram discutidas pautas relevantes para o universo dos Incentivos de Longo Prazo. O parlamentar e outros especialistas falaram sobre como o PL pode impactar as empresas.

A proposta justamente define que o plano de Opções de Compra de Ações é de relação mercantil. Portanto, encerraria definitivamente a discussão sobre esta nuance.

Além disso, o texto aponta que o recolhimento do Imposto de Renda aconteça apenas no momento da alienação das ações. Dessa forma, há tributação do ganho de capital fruto da diferença entre valor pago no Strike Price e o preço de venda.

O PL também delimita o período mínimo de 12 meses entre o vesting e a entrega das opções. Esse prazo é comum aos Incentivos de Longo Prazo no geral. Ainda, fica estabelecido que o período de lock up, ou seja, a venda das ações, caso exercidas, seja de 12 meses. Isto não se aplica caso haja cláusulas específicas do contrato.

Julgamento no STJ

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) está perto de decidir como as sentenças emitidas pelo tribunal devem enxergar o SOP. Há inúmeras decisões de ações trabalhistas em que não existe consenso sobre a natureza do plano.

O julgamento ainda não tem data, mas assim que for de conhecimento público, a decisão deverá ser seguida pelas demais instâncias do judiciário. O Superior Tribunal Federal (STF) é excluído desta premissa.

Saiba mais sobre o assunto!

Neste artigo, você pôde entender melhor como foi a decisão do CARF que interpretou o plano de Stock Options da Cielo como natureza remuneratória. Ademais, você conferiu quais são os impactos do julgamento no mercado e quais são as iniciativas para a regulamentação deste plano de ILP no Brasil.

A Pris é especialista em Incentivos de Longo Prazo e pode ajudar sua empresa a saber qual é o modelo de ILP ideal para o negócio. Entre em contato conosco para conhecer produtos e serviços. Siga nossos perfis nas redes sociais para conferir mais conteúdos como este.

“Tipos de ILP e como eles podem colaborar na estratégia da empresa” foi o tema em debate na edição do Papo Pris de março de 2024. Neste episódio, os especialistas convidados deram diversas dicas importantes para a efetividade do desenho de ILP.

Ao realizar esta leitura, você poderá ver, ainda, o que é melhor — liquidar o plano em caixa ou instrumento patrimonial. E, também, se é vantajoso para o desenho de ILP incluir regra de performance e cláusula de matching.

É melhor liquidar em caixa ou em instrumento de patrimônio?

Os apresentadores do Papo Pris, Leandro Rangel e Júlia Kerr, receberam convidados especialistas em Incentivos de Longo Prazo. Contribuíram com a conversa:

Um dos pontos estratégicos relativos ao desenho de ILP abordado por eles foi sobre o que é mais vantajoso — liquidar o plano em caixa ou em instrumento de patrimônio. A seguir, você verá prós e contras de cada uma das formas de pagar um ILP ao beneficiário. 

Relação remuneratória ou mercantil

Segundo Murilo Caldeira, o processo de transferência do instrumento patrimonial, ou seja, de ações da companhia, é essencial para a configuração de natureza não-remuneratória do incentivo. 

Dessa forma, a liquidação em caixa, ou seja, em dinheiro, não viabiliza a onerosidade. Portanto, não há o cumprimento de um dos principais requisitos para que o ILP seja interpretado como relação mercantil.

"Por outro lado, todos os outros incentivos já possuem natureza remuneratória. Então, você entregar em ações ou em dinheiro não vai ter um impacto de acréscimo de custo do ponto de vista dos encargos. Porque a companhia já deveria estar recolhendo os encargos em cima do valor das ações ou do valor pago em dinheiro", conclui o advogado.

Impacto no caixa

Uma das observações feitas é sobre o impacto inicial sobre empresas de capital fechado, principalmente quando se trata de uma startup. Pois, neste caso, é provável que a empresa não tenha disponibilidade de caixa imediata. 

O head de consultoria da Pris, Felipe Vinhas, aponta algumas questões sobre o assunto que o gestor precisa se fazer antes de escolher o modelo de incentivo da empresa:

É importante refletir sobre esses pontos para a tomada de decisão para optar por planos de liquidação em dinheiro ou ações.

Reflexos contábeis

A especialista em ILP da Pris, Viviane Mota, ressalta a importância do plano de remuneração seguir as normas contábeis vigentes no Brasil.

Seguindo as recomendações da norma IRFS-2 e CPC-10, todo plano de ILP deve ter um valor justo, o fair value. Ele é atribuído às outorgas que são concedidas e o fair value é calculado no momento da concessão para fins contábeis. 

Isso ocorre para que se consiga conhecer o custo desse incentivo ao longo do período de aquisição no momento de fazer o desenho de ILP.

“As empresas têm que reconhecer esse plano de Incentivo de Longo Prazo nas suas demonstrações financeiras e o fair value vem para a gente conseguir mensurar esse custo”, aponta a especialista.

Cálculo de fair value

Ainda de acordo com as orientações da norma, quando são planos pagos em instrumento de patrimônio, o fair value é calculado no momento da concessão na data de outorga. E o fair value é válido até o final do vesting, ele não é recalculado.

Mota ressalta que os custos de planos pagos em ações são mensurados no patrimônio líquido. Já planos que são pagos em caixa, ou seja, dinheiro, é preciso remensurar o fair value a cada fechamento contábil da empresa. Nesse caso, não é válido até o final do vesting, já que varia de acordo com o valuation da empresa.

Para planos que contam com encargos, que são contas do passivo da companhia, a especialista explica que, mesmo o plano sendo pago em ações, havendo os encargos, a parte do fair value para pagamento dos impostos também deve ser recalculada a cada fechamento contábil.

Murilo Caldeira reforça a fala da especialista da Pris. "Isso é super importante. Porque, a depender da forma como você escreve no documento, se você escrever que é em instrumento patrimonial e pode ser liquidado em caixa, contabilmente significa uma coisa. Se você escrever que é liquidação financeira e pode ser liquidado em instrumento patrimonial contabilmente é outra coisa.”

Ele ainda salienta que uma pequena diferença na linguagem do documento gera um impacto contábil e, muitas vezes, até inesperado pela companhia. 

“A depender da forma como o documento foi escrito, quando se está em um processo de, por exemplo, investimento privado, a companhia está indo para um IPO, ou uma venda privada, se você está contabilizando de uma forma que não reflete a linguagem do documento que você assinou com as pessoas, com certeza vai impactar também na diligência da companhia. Isso será visto pelos auditores como um ponto de atenção”, conclui o advogado”.

É vantagem incluir regra de performance e cláusula de matching?

Outra possibilidade estratégica no processo de desenho de ILP é a inclusão da regra de performance e da cláusula de matching. A seguir, você saberá quais são as considerações dos especialistas convidados para este episódio do Papo Pris.

Diferenças hierárquicas

A analista de remuneração da Klabin, Amanda Cavalcanti, conta que, na companhia, são utilizados planos com os dois aditivos — regras de performance e cláusula de matching.

Na percepção de Cavalcanti, o plano com performance é mais aderente a níveis mais altos da hierarquia de cargos, como os executivos. Já o plano com cláusula de matching tem uma ótima aceitação para as demais pessoas beneficiárias.

“O de performance, todo plano atrelado ao indicador cabe mais a cargos de alto nível, dentro de diretorias, e a parte de matching para o colaborador fazer parte do programa e se sentir no espírito de dono”, comenta. 

Alinhamento de interesses  

Cavalcanti ainda cita a importância do alinhamento de interesses e perspectivas de crescimento da empresa e diz que as pessoas que entram no plano de matching têm o sentimento de dono. 

“Pensam ‘agora que faço parte do programa, o que posso fazer para melhorar no meu dia a dia, estou investindo na minha casa, na empresa que eu acredito, que tem 120 anos’, comenta a analista de remuneração.

O advogado Murilo Caldeira ratifica a fala de Cavalcanti e destaca a necessidade de entender qual é o público que recebe o incentivo. 

"A depender do tipo de público, está mais ou menos familiarizado com os indicadores que você está atrelando ao documento. Via de regra, a ideia é não complicar muito porque, a medida que você complica, as pessoas tendem a ver menos valor naquele incentivo, porque ela nem consegue entender o que você está oferecendo para ela".

Questionamentos jurídicos

Caldeira aponta que outro elemento que sempre é avaliado nas discussões judiciais é se a companhia tentou atrelar o plano de opção de compra de ações à performance do colaborador.

 Se sim, há o entendimento de que se está indo para uma linha incompatível e incoerente com o tratamento não-remuneratório. 

“Quando você traz o incentivo atrelado à performance do colaborador e/ou aos resultados da companhia, você está trazendo esse incentivo para dentro do contrato de trabalho daquela pessoa. E isso descaracteriza a natureza não-remuneratória do seu plano de Stock Option”, constata o advogado.

Ele ainda explica que quando se trata de qualquer outro modelo de incentivo, não há impeditivos de atrelar performance. Isso porque a companhia já trata como natureza remuneratória. Portanto, a empresa pode colocar o indicador que faz mais ou menos sentido para seus objetivos.

Há recomendações para quem está no processo de desenho de ILP?

Os especialistas convidados deram dicas muito importantes para empresas que estão em processo de desenho de ILP ou que estão pensando em adotar o incentivo.

A seguir, veja como a contribuição deles pode ajudar a gerar insights para a sua empresa e facilitar o processo de implementação de um Incentivo de Longo Prazo.

Estude sobre os planos

Amanda Cavalcanti ressalta que é muito importante para saber qual modelo atende às principais necessidades da companhia. Ela também destaca que é preciso se atentar a todas as possibilidades de combinações que um ILP oferece, como com a inserção de regra de performance e cláusula de matching.

Conte com a ajuda de especialistas em desenho de ILP

"Em caso de dúvidas contrate a Pris para ajudar nesse momento de definição de plano, parte de benchmarking, eles ajudam demais", diz a analista de remuneração da Klabin. 

A especialista em ILP da Pris, Viviane Mota, complementa sobre como a empresa pode colaborar com o desenho de ILP e em outros momentos da adoção e gestão do incentivo.

“A contratação, o apoio de uma empresa especializada é fundamental para que consiga, desde o início, abrir a mente para entender os objetivos da empresa. Acho que esse é o ponto fundamental para se iniciar um desenho e seguir toda a trilha relacionada a um plano de ILP", destaca a especialista.

Escolha os indicadores de performance com cuidado

O head de consultoria da Pris, Felipe Vinhas destaca o cuidado ao escolher os tipos de indicadores escolhidos para performance. Isso porque eles precisam ser aderentes ao negócio da companhia. 

"Nunca esquecer que o ILP não trabalha sozinho no pacote de remuneração. Não existe fórmula mágica para o desenho do ILP, como a gente falou. Existem diversas formas de fazer, não tem uma empresa que tenha um ILP igual a outra, praticamente impossível”.

Além disso, o especialista ressaltou que é preciso pensar, também, do ponto de vista da aderência do que o acionista precisa e no pacote daquele colaborador. “Com quanto o ILP vai contribuir para o que a empresa espera dele e também do ponto de vista de remuneração e competitividade", finaliza.

Saiba mais sobre o assunto!

Ao finalizar esta leitura, você pôde ver importantes dicas dadas pelos especialistas convidados para a última edição do Papo Pris para o momento do desenho de ILP. Optar por liquidação em dinheiro ou ações e a inclusão de performance e cláusula de matching nos planos são pontos de reflexões cruciais.

A Pris é especialista em Incentivos de Longo Prazo e pode ajudar sua companhia a fazer um desenho de ILP eficaz para o negócio. Entre em contato conosco para conhecer nossos produtos e serviços. E não se esqueça — este episódio do Papo Pris já está disponível e pode ser visto gratuitamente! 

Em março, a Pris transmitiu mais um episódio do Papo Pris, um webinar bimestral. Nesta última edição, o tema em debate foi “Tipos de ILP e como eles podem colaborar na estratégia da empresa”.

Neste artigo, você verá quais são alguns dos passos estratégicos mais importantes para se adotar um modelo de ILP. Diversos especialistas no assunto contribuíram para a riqueza do conteúdo e, com certeza, irá gerar insights para sua empresa. Boa leitura!

O plano de ILP deve ou não ser atrelado ao valor da companhia?

O primeiro tema abordado por nossos apresentadores, Leandro Rangel e Júlia Kerr, foi se um ILP deve ou não ser atrelado ao valor da companhia.

A seguir, você poderá ver um pouco das opiniões e apontamentos dos especialistas convidados. Estiveram presentes nesta edição do Papo Pris:

Entenda a definição de plano atrelado ou não atrelado ao valor da companhia

A Pris tem como fundamento trabalhar com planos atrelados ao valor da companhia. Isso quer dizer que, ao propor a adoção de um ILP nessa condição, a empresa considera variáveis que podem interferir no valor a ser pago ao colaborador.

No caso de um plano não atrelado ao valor da companhia, a empresa fecha um valor de remuneração que será pago ao beneficiário ao final de um determinado período de tempo. Com isso, apenas a retenção de talentos é trabalhada.

De acordo com a Analista de Remuneração da Klabin, Amanda Cavalcanti, a decisão por um plano atrelado ou não ao valor da companhia depende da necessidade da empresa. 

“A primeira pergunta é o que eu quero com esse Incentivo de Longo Prazo? O que ele vai me trazer ao longo do tempo? Então acho que tem todas essas questões para serem avaliadas”, enfatiza Cavalcanti.

Evite a comparação com os planos de outras empresas

Um fator que pode atrapalhar a escolha do ILP ideal para a empresa é a comparação com os incentivos adotados por outras companhias. A especialista em ILP da Pris, Viviane Mota, ressaltou que muitas empresas focam em fazer benchmarking. 

Mota confirma a importância desse estudo de mercado. Mas a especialista alerta que o plano a ser adotado pela empresa não pode ser pautado por essa comparação.

“O programa que será definido,desenhado para a empresa, vai depender dos objetivos estratégicos que ela tem que são diferentes de outros mercados”, reforça a especialista da Pris. Ela completa sua colocação dizendo que o plano escolhido pela companhia deve alinhar os objetivos estratégicos a longo prazo, o que é algo individual.

Saiba se o alinhamento de interesses é uma prioridade

Para o advogado do escritório Machado Meyer, Murilo Caldeira, uma das maiores vantagens em ter o plano de ILP atrelado ao valor da companhia é gerar o alinhamento de interesses entre acionistas e pessoas beneficiárias. Além disso, é a melhor forma de conseguir, a longo prazo, a contribuição do executivo ou executiva.

“O valor de mercado é variável e super volátil aos resultados de curto prazo. Quando você olha para o longo prazo e atrela o valor de mercado da companhia, você tende a ter um melhor alinhamento de interesses entre os administradores e os acionistas”, completa o advogado.

Como saber se a empresa deve adotar um plano de ações ou opções?

Após a definição se o plano será ou não atrelado ao valor da companhia, o próximo passo é a escolha entre um plano de ações ou opções. A seguir, você verá os principais pontos a serem observados sobre este ponto da tomada de decisão de acordo com os especialistas.

Entenda a diferença entre tratamento remuneratório e mercantil

Murilo Caldeira exalta a característica mercantil do plano de Stock Options tradicional. “O principal ponto que as companhias têm que levar em consideração, de todos os modelos de ILP, o único deles que a gente consegue dar tratamento não remuneratório é o plano de opção de compra de ações”.

No entendimento da doutrina e da jurisprudência que trata desse tema, é possível conceder natureza não-remuneratória para esse tipo de plano. Isso porque ele tem duas características que o diferenciam de qualquer outro modelo de ILP — existência de onerosidade e risco.

O advogado explica que onerosidade é o beneficiário ter que desembolsar recurso financeiro próprio para realizar o pagamento do preço de exercício das opções para adquirir as ações da companhia. Assim, eventualmente, auferir lucro caso as ações se valorizem acima do preço de exercício pago.

Já o risco é inerente ao fato de que esse beneficiário só vai ganhar dinheiro com o plano de opção de compra de ações se o valor da companhia for maior do que o preço de exercício que foi travado na data da outorga. 

“Planos de opção de compra de ações, desde que observado determinados requisitos, não possuem natureza remuneratória. Consequentemente, não estão sujeitos a encargos trabalhistas, FGTS, INSS, 13º, férias e etc.”, aponta o advogado

Os especialistas alertam, ainda, que empresas que pretendem adotar um ILP precisam se atentar à natureza do plano escolhido. Isso para que não haja surpresas com gastos não provisionados, como os que citamos que incidem sobre planos de natureza remuneratória. 

Leve em consideração o momento que a companhia vive

Para Felipe Vinhas, saber o momento em que a empresa se encontra é importante para escolher o plano. Isso porque a perspectiva de valorização das ações ou da companhia influenciam diretamente o alinhamento de objetivos do plano aos da empresa.

Em um plano de opção de compra de ações o beneficiário está adquirindo uma opção de compra no futuro ou um preço pré-definido no presente. 

“Os beneficiários estão apostando que dali um tempo ela se valorizará. Caso não se valorize, o plano fica em condição underwater, portanto, não há vantagem em exercer as opções já que elas valem menos do que o strike price (preço de exercício)”, explica Vinhas.

Saiba mais sobre o assunto!

Neste artigo, você pôde ver os principais pontos abordados pelos especialistas convidados para a última edição do Papo Pris. Atrelar ou não o ILP ao valor da companhia e optar por planos de ações ou opções são decisões muito importantes para os futuros resultados do incentivo.

A Pris é especialista em ILP e pode ajudar sua companhia a fazer as melhores escolhas de acordo com as necessidades e objetivos. Entre em contato conosco para conhecer nossos produtos e serviços. E não se esqueça — este episódio do Papo Pris já está disponível e pode ser visto gratuitamente!

O capital humano das empresas precisa de constantes estímulos e reconhecimentos para atuarem de acordo com o que é esperado pelas companhias. Existem várias maneiras de reconhecer as pessoas colaboradoras. Adotar um plano de Incentivo de Longo Prazo é uma delas.

No entanto, ao optar por essa estratégia, pode surgir a dúvida — como escolher quem participará deste programa? Portanto, neste artigo, você verá algumas dicas de como solucionar esta questão. Além disso, entenderá porque é tão importante viabilizar um ILP para o capital humano. Boa leitura!

Por que é importante incluir o capital humano em um plano de ILP?

Adotar um Incentivo de Longo Prazo pode ter um efeito potencializador sobre o desempenho do capital humano da empresa. A seguir, você entenderá como um ILP atua neste sentido.

Valorização profissional

O plano de Incentivo de Longo Prazo é uma forma da empresa mostrar para a pessoa beneficiária que valoriza seu trabalho. Ainda, que o colaborador ou colaboradora é visto como essencial para o bom desempenho da organização.

Dessa forma, o capital humano é valorizado, fator muito importante para gerar a sensação de pertencimento ao ambiente de trabalho. Fator que também colabora para a retenção do talento.

É importante ressaltar que, além de ser um incentivo, o programa também reconhece pessoas que:

Estímulo e motivação

Ao se sentir valorizada e entender que o esforço desempenhado para apresentar bons resultados vale a pena, a pessoa colaboradora dá prosseguimento ao ciclo de energia e força de vontade no trabalho.

Com isso, não apenas a produtividade é positivamente afetada. Os colaboradores também estarão engajados e mais propensos a se envolver com outras atividades propostas pela empresa.

Retenção de talentos

A adoção de um Incentivo de Longo Prazo pode ser muito benéfica para empresas que têm como um de seus principais objetivos reter talentos. Isso é possível porque um ILP age em diferentes pontos que trabalham a retenção estratégica de pessoas, como:

Como identificar pessoas elegíveis ao programa de ILP?

Eleger, entre todo o capital humano da empresa, quais serão as pessoas participantes do plano de ILP depende de um conjunto de fatores. 

Sendo assim, os gatilhos para a participação devem ser pensados de forma conjunta para que não haja desbalanceamento. Dessa maneira, a ideia é que nenhum grupo seja mais favorecido do que o outro.

A seguir, você conhecerá alguns dos principais fatores que empresas adotam para determinar quem serão as pessoas elegíveis ao Incentivo de Longo Prazo.

Orçamento da empresa

É aconselhável que, antes de adotar um ILP, a empresa entenda quais são seus objetivos e possibilidades para o plano. Entre essas possibilidades, está a definição do orçamento que será direcionado à estratégia.

Entre outras coisas, é importante saber quanto há de verba disponível para o ILP para, justamente, traçar um plano de quantas pessoas serão elegíveis. 

Ademais, a depender de quantas pessoas puderem participar, é necessário criar um planejamento de critérios. Logo, alguns dos critérios utilizados são os fatores que citaremos adiante.

Nível hierárquico

Quando o orçamento da empresa destinado ao Incentivo de Longo Prazo não comporta a inclusão de todo o capital humano no programa, o nível hierárquico pode ser um critério de elegibilidade.

Não é raro que os executivos da companhia sejam as pessoas selecionadas para integrarem o ILP. Isso porque, este tipo de perfil profissional carrega uma bagagem essencial para a empresa. 

Logo, o ILP é oferecido na tentativa de aumentar a remuneração total e, consequentemente, causar a retenção da pessoa colaboradora.

Performance

A performance apresentada pelas pessoas colaboradoras também pode ser um outro critério para estabelecer a elegibilidade do ILP. Isso porque, como dissemos anteriormente, é necessário estimular a produtividade, mas também reconhecer o esforço empregado.

Portanto, pessoas colaboradoras que apresentam alta performance podem ser consideradas no momento de definir qual parte do capital humano da empresa participará do programa de remuneração.

Saiba mais sobre o assunto!

Neste artigo, você viu como a adoção de um ILP pode afetar positivamente o capital humano de uma empresa. Além disso, conheceu alguns dos critérios mais utilizados para estabelecer a elegibilidade do plano.

A Pris é especialista em Incentivos de Longo Prazo e pode auxiliar sua empresa em todo o processo de gestão do ILP. Entre em contato conosco para conhecer produtos e serviços. Não deixe de seguir nossos perfis nas redes sociais para ver outros conteúdos como este.

Sociedades Anônimas são empresas que estão em uma constante busca por crescimento. Seja uma companhia de grande porte, já solidificada no mercado, ou recém-nascida, ainda em estruturação. 

Neste artigo, você verá como um ILP pode auxiliar empresas que adotam esta modalidade empresarial. Além disso, daremos algumas informações importantes sobre o processo de implantação desta estratégia. Boa leitura!

Como um ILP pode impulsionar o crescimento de Sociedades Anônimas?

Sociedades Anônimas, comumente abreviadas como S.A são empresas nas quais o capital social é dividido em ações. Cada ação representa uma parcela da propriedade da empresa. Isso concede aos acionistas direitos proporcionais aos seus investimentos, como veremos adiante.

Esse tipo de organização empresarial pode estar listada na bolsa ou não. Seja qual for o porte e segmento das Sociedades Anônimas, é importante que as companhias estejam em busca de crescimento.

Logo, para que isso seja possível, é preciso investir em diferentes tipos de estratégias. A seguir, você entenderá como um Incentivo de Longo Prazo (ILP) atua neste sentido.

Alinhamento de interesses

A oportunidade de compor o quadro societário de Sociedades Anônimas é vista como uma oportunidade única. Isso porque, quem participa do equity de uma empresa com este formato tem uma série de direitos sobre a companhia, como:

Portanto, a pessoa colaboradora que recebe a oportunidade de participar de um programa de ILP se sente reconhecida e valorizada. 

Além disso, ao compor o equity, os interesses dos beneficiários são alinhados aos interesses dos acionistas. Por consequência, cria-se um senso de unidade e propósito comum em direção aos objetivos de crescimento e lucratividade da empresa.

Retenção de talentos-chave

A retenção de talentos ocorre não só pelo fator listado no item anterior. Ela também é trabalhada por conta do vesting.

O vesting nada mais é do que um período de carência. Ou seja, a pessoa beneficiária precisa se manter por um período mínimo de 12 meses na empresa para ter acesso ao incentivo financeiro. Este prazo varia de acordo com a necessidade da empresa.

Foco no desempenho a longo prazo

Programas de Incentivo de Longo Prazo geralmente estão alinhados aos objetivos das empresas de Sociedades Anônimas no longo prazo. 

Desse modo, encoraja os beneficiários a tomarem decisões e ações que beneficiem não apenas os resultados imediatos. Mas também, o crescimento sustentável da empresa a longo prazo.

Atração de novos investidores

Empresas que têm programas de Incentivo de Longo Prazo bem estruturados podem ser mais atraentes para investidores. Isso acontece pois essas companhias demonstram um compromisso com o crescimento sustentável e a maximização do valor para os acionistas a longo prazo.

Logo, este é um fator muito importante para Sociedades Anônimas que acabaram de nascer. Já que houve um grande investimento de poucos sócios com a premissa de que a empresa cresceria em um determinado período de tempo.

Portanto, atrair novos investimentos é essencial para o desenvolvimento e sobrevivência do negócio.

Cultura de propriedade

Ao oferecer aos colaboradores a oportunidade de se tornarem acionistas da empresa, uma cultura de propriedade pode ser cultivada. Independentemente da forma que o poder acionário é ofertado — seja por meio de opções de ações ou outros programas de participação acionária. 

Assim sendo, pode levar a um maior senso de responsabilidade, inovação e comprometimento com o sucesso da empresa.

Em Sociedades Anônimas existe um maior senso de responsabilidade, por conta dos direitos dos acionários que citamos anteriormente. Portanto, um ILP trabalha ainda mais a cultura de propriedade na empresa.

Como implementar a remuneração em Sociedades Anônimas?

Agora que você já sabe como um ILP pode estimular o crescimento de Sociedades Anônimas, é hora de saber como implementar este tipo de remuneração. 

A implementação de um Incentivo de Longo Prazo é um processo decisivo para o êxito da estratégia. Cada etapa deve ser planejada com cuidado e sua execução deve receber atenção de todas as pessoas envolvidas no processo.

São algumas dicas para a implementação de um ILP:

Saiba mais sobre o assunto!

Ao finalizar a leitura deste artigo, você terá entendido como um ILP pode beneficiar Sociedades Anônimas. Alinhamento de interesses, retenção de talentos, foco em desempenho a longo prazo, atração de novos investidores e cultura de propriedade são vantagens para empresas que adotam o incentivo.

A Pris é especialista em Incentivos de Longo Prazo e pode auxiliar Sociedades Anônimas a encontrarem o modelo de incentivo ideal. Entre em contato conosco para conhecer produtos e serviços. Não deixe de seguir nossos perfis nas redes sociais para ver conteúdos como este.

Sócios-administradores são figuras decisivas para a saúde e sucesso de uma empresa. Um plano de Incentivo de Longo Prazo pode alinhar os interesses destes profissionais aos da empresa e acionistas, atrair novos investidores e causar a retenção destes talentos.

Neste artigo, você entenderá como a estratégia de um ILP desenhado para sócios-administradores se difere de outros ILP’s. Além disso, saberá com mais detalhes os motivos pelos quais é importante adotar um ILP para este nicho. Boa leitura!

Como a estratégia de ILP para sócios-administradores se difere de um ILP comum?

Segundo o sócio-diretor da Pris, Daniel Eloi, um plano de Incentivo de Longo Prazo (ILP) para sócios administradores difere de outros planos de ILP principalmente no que diz respeito ao seu público-alvo e aos objetivos estratégicos da empresa. 

“Enquanto os planos de ILP podem ser oferecidos a uma gama mais ampla de colaboradores, os planos para sócios administradores são desenhados especificamente para alinhar os interesses dos gestores com os da empresa e seus acionistas”, explica o especialista em ILP. 

A seguir, você verá quais são algumas das principais diferenças entre um ILP desenhado para sócios-administradores e outros Incentivos de Longo Prazo.

Público-alvo

Os planos de ILP para sócios administradores são direcionados especificamente para um perfil de pessoa executiva. Nesses casos, são elegíveis aqueles profissionais que têm um papel significativo na tomada de decisões e na direção estratégica da empresa.

Participação no capital

Segundo Eloi, sócios-administradores muitas vezes têm participação no capital social da empresa. Portanto, isso pode influenciar o tipo de ILP oferecido. Por conta desta condição, planos como Opções de Compra de Ações ou Ações Restritas podem ser escolhidos com maior frequência.

Vinculação com a estratégia corporativa

Os planos de Incentivo de Longo Prazo para sócios-administradores são frequentemente vinculados a metas estratégicas de longo prazo. Esses objetivos podem ser: 

Complexidade e personalização

O sócio-diretor da Pris explica que, devido ao papel crítico que os sócios-administradores desempenham, os planos de ILP para eles podem ser mais complexos e personalizados. A remuneração pode conter métricas de desempenho e critérios de vesting específicos.

Aspectos legais e fiscais

Os planos para sócios-administradores podem ter considerações legais e fiscais mais complexas. Isso se deve a sua posição na empresa e a necessidade de conformidade com regulamentações específicas.

Impacto na governança

Eloi ainda explica que os ILPs para sócios-administradores podem ter um impacto significativo na governança corporativa. Isso porque, a remuneração incentiva a tomada de decisão que beneficia a saúde de longo prazo da empresa.

Por que é importante investir nesta remuneração para este nicho?

Agora que você já sabe o que rege a estratégia de ILP para sócios-administradores, você saberá qual é a importância de oferecer este tipo de remuneração para este nicho de profissionais. Prossiga a leitura para entender quais são as vantagens de investir na adoção de Incentivos de Longo Prazo para sócios-administradores.

Alinhamento de interesses

Os Incentivos de Longo Prazo ajudam a alinhar os interesses dos sócios-administradores com os interesses de longo prazo da empresa e dos acionistas. 

Logo, isso significa que eles estarão mais propensos a tomar decisões que beneficiem o crescimento e a sustentabilidade da empresa a longo prazo. Esse comportamento substitui  a priorização de ganhos de curto prazo que podem não ser sustentáveis.

Retenção de talentos

Oferecer uma remuneração executiva com ILP pode ajudar a reter talentos-chave na empresa. Isso posto, os sócios-administradores talentosos e experientes podem ser difíceis de substituir.

Portanto, perder um membro importante da equipe de liderança como este pode ter um impacto significativo nos negócios. 

Sendo assim, é interessante investir na adoção de um plano de Incentivo de Longo Prazo. Logo, a remuneração pode aumentar a lealdade e o compromisso dos sócios-administradores com a empresa.

Atração de investidores

Investidores muitas vezes consideram os Incentivos de Longo Prazo oferecidos aos sócios-administradores como um sinal positivo sobre a gestão da empresa. Além disso, passa uma impressão positiva sobre seu compromisso com o sucesso a longo prazo. 

Isso pode tornar a companhia mais atraente para investidores potenciais e aumentar sua capacidade de levantar capital.

Saiba mais sobre o assunto!

Ao finalizar esta leitura, você terá entendido como a estratégia de um ILP desenhado para sócios-administradores se difere de outros ILP’s. Ademais, você conferiu razões relevantes para adotar o incentivo destinado a este público. 

A Pris é especialista em Incentivos de Longo Prazo e pode ajudar sua empresa a implementar um ILP para sócios-administradores. Entre em contato conosco para conhecer nossos produtos e serviços. Siga nossos perfis nas redes sociais para ver mais conteúdos como este.

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