Adotar um programa de Remuneração Variável pode ser benéfico não só para as pessoas colaboradoras, mas para a organização também. No entanto, antes de decidir seguir com este projeto, é preciso entender o que você precisará fazer não só no planejamento, mas durante toda a condução do processo.
Durante essa leitura, você vai conhecer o conceito de Remuneração Variável, suas duas categorias e seus principais planos. Além disso, vai conferir nossas dicas para o antes, durante e depois do processo de implementação. Continue a ler o artigo para ampliar seus conhecimentos sobre o tema e tirar suas dúvidas.
Antes de adotar um programa de Remuneração Variável você precisa saber o que de fato é a RV e conhecer suas categorias.
A Remuneração Variável é um incentivo financeiro concedido às pessoas colaboradoras mediante o alcance de metas pré-estabelecidas, que podem ser:
Também há condições de carência, ou seja, o funcionário ou funcionária deve permanecer por determinado período mínimo na empresa para receber o incentivo. Esses fatores condicionais são chamados de contrato de vesting.
É importante ressaltar que a Remuneração Variável não faz parte do pacote da remuneração fixa, que é prevista em lei e engloba salário e outros benefícios rotineiros.
No entanto, esta é uma estratégia que visa a valorização profissional das pessoas colaboradoras e tem como objetivo gerar:
A Remuneração Variável conta com duas categorias, as quais você conhecerá a seguir.
Os Incentivos de Curto Prazo, conhecidos como ICP, são vantagens financeiras que podem ser resgatadas pela pessoa colaboradora em até um ano. É importante lembrar que a remuneração está condicionada a metas de performance, sejam elas individuais, coletivas ou organizacionais, como já citamos.
A determinação dessas metas será traçada pela própria empresa, já que, no geral, os programas de Remuneração Variável são flexíveis nesse sentido.
São alguns dos planos de ICP mais conhecidos e praticados no mercado:
Os Incentivos de Longo Prazo, chamados também de ILP, por sua vez, podem ser resgatados após, no mínimo, um ano. O contrato de vesting vai ditar o prazo de carência, que, na maior parte das vezes, é maior do que o mínimo estabelecido.
Além do vesting temporal, as empresas podem incluir condições de performance para o alcance da remuneração.
Assim como nos Incentivos de Curto Prazo, o funcionamento de cada modelo de plano já é conhecido, mas as regras do contrato de vesting, entre outras cláusulas, são definidas por cada empresa.
São os planos de ILP mais conhecidos pelo mercado:
Antes de adotar um plano de RV, você precisa saber quais são os passos necessários durante todo o processo. Primeiro, é necessário um extenso planejamento para a implantação de um programa de Remuneração Variável. Bem como é importante ter alguns pontos de atenção durante e após a implementação. A seguir, damos dicas cruciais para esse processo.
O primeiro passo é entender quais são as necessidades que a empresa apresenta a ponto de indicar que um programa de RV seja a solução ideal.
Com essas informações apuradas, o mais indicado, para esse momento, é recorrer a um auxílio profissional especializado em Remuneração Variável, como o da Pris.
As pessoas especialistas conseguirão, após entender quais são as demandas do negócio, apresentar e apontar os melhores programas, que são mais compatíveis com a necessidade da empresa.
No entanto, caso contratar esse serviço não esteja nos seus planos, ainda assim podemos ajudar. Temos diversas leituras sobre ICP e ILP, além de trilhas e cursos sobre Remuneração Variável e Incentivos de Longo Prazo.
Envolver diferentes setores da organização é um ponto bem importante do planejamento. Isso porque a presença de pessoas com diferentes visões e experiências equilibra a definição de pontos da implementação e também a decisão sobre determinadas regras do programa.
Devem estar envolvidos no processo setores como:
Para que o plano escolhido atinja alguns dos seus principais objetivos, como a retenção de talentos e a conscientização de que a valorização profissional é uma prioridade para a empresa, é preciso que a comunicação seja priorizada na implementação.
As pessoas precisam entender com clareza o funcionamento do plano e o que ganham com ele. Para isso, é preciso saber o que, quando e como comunicar.
Essa explicação deve ocorrer para alinhar as expectativas das pessoas colaboradoras e não deixar nenhuma brecha para uma frustração, fruto de um entendimento equivocado de alguma regra do programa, por exemplo.
Mesmo com o plano já implantado, comunicado a todos e já recolhendo os dados necessários, os cuidados não terminam.
É o momento de gerenciar todas as informações. A forma mais simples, prática e segura de realizar essa função é com um software. Nós oferecemos, por exemplo, uma solução — o software Pris — que controla, contabiliza, e permite que funcionários e funcionárias visualizem o status de seus benefícios.
Optar pela automatização diminui o tempo gasto pela equipe que lida com os dados da RV e deixa a operação mais segura. Isso ocorre porque as pessoas colaboradoras responsáveis por essa função não precisam alimentar planilhas.
O preenchimento manual dos dados se mostra lento e inseguro, já que podem ocorrer erros humanos e, ainda, nas fórmulas de planilhas.
Após essa leitura, você viu alguns dos pontos mais importantes que deverá dedicar atenção no processo de adoção de um programa de Remuneração Variável. Além disso, conheceu melhor o conceito desse tipo de incentivo, suas categorias — ICP e ILP — e conferiu alguns de seus principais objetivos.
Se, a partir deste artigo, você quiser saber mais sobre os planos de Incentivos de Curto ou de Longo Prazo, entre em contato conosco. Será um prazer atender você!
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